Si alguna vez preguntas el por
A5
que...
A5/F#
no sabré decirte la razón
D9
yo no la se
D5/B
por eso y mas
Eb11
perdóname...!!
Si alguna vez maldicen nuestro
A5
Amor
A5/F#
comprenderé tu corazón
D
por eso y mas
E7
perdóname..!!
F#m
uuuna sola palabra mas
D
no mas besos al alba
Bm7
ni una sola caricia habrá
D
esto se acaba aquí
Bm7
no hay manera ni forma
E7
de decir que si
F#m
ni una sola palabra mas
D
no mas besos al alba
Bm7
ni una sola caricia abra
D
esto se acaba aquí
Bm7
no hay manera ni forma
E7
de decir que si
si alguna vez
A5
creíste que por ti
A5/F#
o por tu culpa me marche
D9
no fuiste tu
D5/B
por eso y mas
Eb11
perdóname..!!
A5
si alguna vez te hice sonreír
A5/F#
creíste poco a poco en mi
D9
fui yo lo se
D5/B
por eso y mas
Eb11
perdóname..!
F#m
uuuna sola palabra mas
D
no mas besos al alba
Bm7
ni una sola caricia habrá
D
esto se acaba aquí
Bm7
no hay manera ni forma
E7
de decir que si
D7M/B
siento volverte loca
A6
darte el veneno de mi boca
G
siento tener que irme así
E7
sin decirte adiós
F#m
laralala….lala
D
laralila..lala
Bm7
lalalilalalere
DE7
Larira…..
F#m
ni una sola palabra mas
D
no mas besos al alba
Bm7
ni una sola caricia habrá
D
esto se acaba aquí
Bm7
no hay manera ni forma
E7
de decir que si
Bm7
no hay manera ni forma
E7
de decir que si
F#m
ni una sola palabra mas
D
no mas besos al alba
Bm7
ni una sola caricia habrá
D
esto se acaba aquí
Bm7
no hay manera ni forma
E7
de decir que si
Bm7
no hay manera ni forma
E7
de decir que si
A5
perdóname…
Intro: DGDGD
Toda a gente sabe que os homens são brutos
GD
Que deixam camas por fazer
GD
E coisas por dizer
E7G
São muito pouco astutos, muito pouco astutos
AD
Toda a gente sabe que os homens são brutos
( DGDG )DGD
Toda a gente sabe que os homens são feios
GD
Deixam conversas por acabar
GD
E roupa por apanhar
E7G
E vêm com rodeios, vêm com rodeios
AD
Toda gente sabe que os homens são feios
( DGDD7 )Refrão:GEmA
Mas os maridos das outras não
F#mBm
Porque os maridos das outras são
GEmA
O arquétipo da perfeição
F#mBm
O pináculo da criação
GAF#Bm
Dóceis criaturas de outra espécie qualquer
E7AGD
Que servem para fazer felizes as amigas da mulher
A
Tudo o que homens não
A
Tudo o que homens não
A
Tudo o que homens não
GD
Os maridos das outras são
GD
Os maridos das outras são
DGD
Toda gente sabe que os homens são lixo
GD
Gostam de músicas que ninguém gosta
GD
E nunca deixam a mesa posta
E7G
Abaixo de bicho, abaixo de bicho
AD
Toda a gente sabe que os homens são lixo
Refrão:
GEmA
Mas os maridos das outras não
F#mBm
Porque os maridos das outras são
GEmA
O arquétipo da perfeição
F#mBm
O pináculo da criação
GAF#Bm
Dóceis criaturas de outra espécie qualquer
E7AGD
Que servem para fazer felizes as amigas da mulher
A
Tudo o que homens não
A
Tudo o que homens não
A
Tudo o que homens não
GD
Os maridos das outras são
GD
Os maridos das outras são
Cravo é a designação dada a qualquer dos membros de uma família europeia de instrumentos musicais de tecla, incluindo os grandes instrumentos comumente chamados de cravos, mas também os menores: virginal, o virginal muselar e a espineta. Todos esses instrumentos pertencem ao grupo das cordas beliscadas, ou seja, geram o som tangendo ou beliscando uma corda ao invés de percuti-la como no piano ou no clavicórdio. Acredita-se que a família de instrumentos desse tipo se originou quando um teclado foi anexado a um saltério, fornecendo um meio mecânico para tanger as cordas. O tipo de instrumento que em português, é chamado de cravo é geralmente chamado de clavicembalo ou simplesmente cembalo em italiano, e esta última palavra também é geralmente utilizada em alemão. A palavra francesa tipicamente usada é clavecin. Confusamente, a palavra mais utilizada na Espanha para o cravo é clavicordio, gerando confusão com o clavicórdio. Por essa razão, nos círculos musicais espanhóis, os locutores utilizam a palavra italiana ou, mais comumente, a palavra francesa.
C
Give me a second I
I need to get my story straight
Am
My friends are in the bathroom
getting higher than the empire state
F
my lover she's waiting for me
just across the bar
G
My seats been taken by some sunglasses
asking 'bout a scar
C
and I know I gave it to you months ago
I know you're trying to forget
Am
but between the drinks and subtle things
the holes in my apologies
FG
you know I'm trying hard to take it back
AmG
So if by the time the bar closes
GCF
and you feel like falling down
FGC
I'll carry you home tonight
C
Tonight
Am
We are young
F
So let's set the world on fire
We can burn brighter
G
than the sun
C
Tonight
Am
We are young
F
So let's set the world on fire
We can burn brighter
G
than the sun
C
Now I know that I'm not
all that you got
AmI guess that I
I just thought maybe we could find a ways to fall apart
F
But are friends in back
So let's raise a cup
G
Cause I found someone to carry me home
C
Tonight
Am
We are young
F
So let's set the world on fire
We can burn brighter
G
than the sun
C
Tonight
Am
We are young
F
So let's set the world on fire
We can burn brighter
G
than the sun
CF
Carry me home tonight
CG
Just carry me home tonight
CF
Carry me home tonight
CG
Just carry me home tonight
C
The moon is on my side
F
I have no reason to run
CGC
So will someone come and carry me home tonight
F
The angels never arrived
C
but I can hear the choir
G
so will someone come and carry me home
C
Tonight
Am
We are young
F
So let's set the world on fire
We can burn brighter
G
than the sun
C
Tonight
Am
We are young
F
So let's set the world on fire
We can burn brighter
G
than the sun
AmG
So if by the time the bar closes
GCF
and you feel like falling down
FGC
I'll carry you home tonight
A flauta transversal, por vezes chamada de flauta transversa ou simplesmente de flauta, é um aerofone da família das madeiras. É um instrumento não palhetado, possuindo um orifício por onde o instrumentista sopra perpendicularmente ao sentido do instrumento.
Apesar de atualmente ser fabricada em metal, em sua origem, ela era é de madeira. Por esta razão, até hoje, a flauta transversal é classificada nas orquestras como um instrumento pertencente ao grupo das madeiras.
A Pandeireta é um instrumento musical de percussão similar a um pandeiro brasileiro, porém, menor. Usado em músicas tradicionais de vários países Europeus como é o caso da Rússia, Espanha, Portugal, etc. Tem permanecido desde dos tempos romanos. No seu formato mais conhecido a pandeireta é constituída por um aro circular (geralmente de madeira) cujo centro é coberto por uma camada de pele. É constituído ainda por um conjunto de soalhas metálicas, agregadas aos pares.
O cavaquinho (também chamado braguinha, braga, machete, machetinho ou machete-de-braga) é um instrumento da família dos cordofones originário do Minho, norte de Portugal, que mais tarde foi amplamente introduzido na cultura popular de Braga pelos nobresBiscainhos e de onde foi depois levado para outras paragens como Cabo Verde, Moçambique, Brasil, Hawaii e Madeira.
Um dos mais exímios instrumentistas portugueses que frequentemente utiliza o cavaquinho em novas abordagens da música popular é Júlio Pereira.
No Brasil este instrumento é usado nas congadas paulistas e forma historicamente o conjunto básico, junto com o bandolim, a flauta e o violão, para execução de choros. Waldir Azevedo é o mais conhecido músico de choro que tocava esse instrumento. Considerado, ainda em vida deste, como seu sucessor, o músico paulista Roberto Barbosa, mais conhecido por Canhotinho, é hoje considerado uma das principais referências no instrumento, por ter aprimorado a técnica deixada por Waldir Azevedo. Canhotinho é há cerca de 40 anos o arranjador do renomado conjunto de samba Demônios da Garoa.
As ilhas do Hawaii têm um instrumento baseado no cavaquinho chamado ukulele, também com quatro cordas e um formato semelhante ao do cavaquinho, que se julga ser uma alteração do cavaquinho, levado por emigrantes portugueses em 1879.
O piano (apócope derivado do italiano pianoforte) é um instrumento musical de cordas.
O som é produzido por peças feitas em madeira e cobertas por um material (geralmente feltro) macio e designados martelos, e sendo ativados através de um teclado, tocam nas cordas esticadas e presas numa estrutura rígida de madeira ou metal. As cordas vibram e produzem o som. Como instrumento de cordas percutidas por mecanismo ativado por um teclado, o piano é semelhante ao clavicórdio e ao cravo. Os três instrumentos diferem no entanto no mecanismo de produção de som. Num cravo as cordas são beliscadas. Num clavicórdio as cordas são batidas por martelos que permanecem em contacto com a corda. No piano o martelo afasta-se da corda imediatamente após tocá-la deixando-a vibrar livremente.
Teve a sua primeira referência publicada em 1711, no "Giornale dei Litterati d'Italia" por motivo da sua apresentação em Florença pelo seu inventor Bartolomeo Cristofori. A partir desse momento sucede-se uma série de aperfeiçoamentos até chegar ao piano atual. A essência da nova invenção, residia na possibilidade de dar diferentes intensidade aos sons e por isso recebeu o nome de "piano-forte" (que vai do pianíssimo aofortíssimo) e mais tarde, reduzido apenas para piano. Tais possibilidades de matrizes sonoras acabaram por orientar a preferência dos compositores face ao clavicêmbalo.
Os pianos modernos, embora não se diferenciem dos mais antigos no que se refere aos tons, trazem novos formatos estéticos e de materiais que compõem o instrumento. Um piano comum tem, geralmente, oito lás, oito sis bemóis, oito sis, oito dós, sete dós sustenidos, sete rés, sete mis bemóis, sete mis, sete fás, sete fás sustenidos, sete sóis e sete sóis sustenidos, formando um total de 88 notas musicais. Se for um de 97 notas musicais, do tipo Bösendorfer 290, ele terá nove dós, oito dós sustenidos, oito rés, oito mis bemóis, oito mis, oito fás, oito fás sustenidos, oito sóis, oito sóis sustenidos, oito lás, oito sis bemóis e oito sis.
O piano é amplamente utilizado na música ocidental, no jazz, para a performance solo e para acompanhamento. É também muito popular como um auxílio para compor. Embora não seja portátil e tenha um alto preço, o piano é um instrumento versátil, uma das características que o tornou um dos instrumentos musicais mais conhecidos pelo mundo.
Wolfgang Amadeus Mozart nasceuem Salzburgo, 27 de janeiro de 1756 , batizado com o nome Joannes Chrysostomus Wolfgangus Theophilus Mozart emViena, 5 de dezembro de 1791) foi um prolífico e influente compositor austríaco do período clássico.
Mozart mostrou uma habilidade musical prodigiosa desde sua infância. Já competente nos instrumentos de teclado e no violino, começou a compor aos cinco anos de idade, e passou a se apresentar para a realeza europeia, maravilhando a todos com seu talento precoce. Chegando à adolescência foi contratado como músico da corte em Salzburgo, porém as limitações da vida musical na cidade o impeliram a buscar um novo cargo em outras cortes, mas sem sucesso. Ao visitar Viena em 1781 com seu patrão, desentendeu-se com ele e solicitou demissão, optando por ficar na capital, onde, ao longo do resto de sua vida, conquistou fama, porém pouca estabilidade financeira. Seus últimos anos viram surgir algumas de suas sinfonias, concertos e óperas mais conhecidos, além de seu Requiem. As circunstâncias de sua morte prematura deram origem a diversas lendas. Deixou uma esposa, Constanze, e dois filhos.
Foi autor de mais de seiscentas obras, muitas delas referenciais na música sinfônica, concertante, operística, coral, pianística e camerística. Sua produção foi louvada por todos os críticos de sua época, embora muitos a considerassem excessivamente complexa e difícil, e estendeu sua influência sobre vários outros compositores ao longo de todo o século XIX e início do século XX. Hoje Mozart é visto pela crítica especializada como um dos maiores compositores do ocidente, conseguiu conquistar grande prestígio mesmo entre os leigos, e sua imagem se tornou um ícone popular. Fontes: Wikipédia
O violino é um instrumento musical, classificado como instrumento de cordas friccionadas. É o menor e mais agudo dos instrumentos de sua família (que ainda possui a guitarra clássica e o violoncelo), correspondendo ao Soprano da voz humana. O contrabaixo é considerado um primo afastado do violino. Ao contrário do que se pensa, o contrabaixo não vem do violino, mas da viola da gamba. O violino possui quatro cordas, com afinação da mais aguda à mais grave: Mi5, Lá4, Ré4 e Sol3. O timbre do violino é agudo, brilhante e estridente, mas dependendo do encordamento utilizado, podem-se produzir timbres mais aveludados. O som geralmente é produzido pela acção de friccionar as cerdas de um arco de madeira sobre as cordas. Também pode ser executado beliscando ou dedilhando as cordas (pizzicato), pela fricção da parte de madeira do arco (col legno), ou mesmo por percussão com os dedos ou com a parte de trás do arco.
Assim como outros instrumentos de cordas, os violinos também podem ser amplificados eletronicamente. A sua utilização mais comum é nos naipes de cordas das orquestras. O género mais comum é a música erudita. Existem no entanto diversos músicos que o utilizam na música folclórica, jazz, rock e outros géneros populares.
Na orquestra, o líder do naipe de primeiros-violinos é chamado de spalla. Depois do maestro, ele é o comandante da orquestra. O spalla fica à esquerda do maestro, logo na primeira estante do naipe dos primeiros-violinos.
Esticada na parte inferior do arco estão as cerdas, que são feitas de vários fios de crina de cavalo, ou de material sintético.
A extensão do violino é do Sol2 (mais grave e a última corda solta), ao Sol6 (3 notas antes da mais aguda que se pode ouvir).
A guitarraelétrica é um instrumento musical pertencente à família das guitarras, cujo som é sempre amplificado eletronicamente. É um Instrumento de cordas (ou cordofone), ou seja, o som é produzido manualmente pela vibração das cordas como na guitarra clássica, porém é transformado em sinal elétrico devido a ação de captadores magnéticos (na maioria dos modelos).
Os sinais elétricos podem ser simplesmente amplificados e emitidos por um alto-falante que converte os sinais elétricos em ondas sonoras, ou pode ser modificado antes de ser novamente convertido em som pelo alto-falante.
Por sua potência sonora e pela possibilidade de alteração eletrônica de diversas características de seu timbre, as guitarras elétricas são utilizadas principalmente no rock, música pop, blues e jazz, podendo ser encontradas ainda em outros gêneros musicais.
Exemplo de guitarra elétrica, uma Epiphone Les Paul
E
Dá-me um abraço que seja forte
A
E me conforte a cada canto
F#mA
Não digas nada que nada é tanto
E
E eu não me importo
E
Dá-me um abraço, fica por perto
A
Neste aperto, tão pouco espaço
F#mA
Não quero mais nada, só o silêncio
E
Do teu abraço
AE
Já perdi, sem rumo certo,
C#m
Já me venci pelo cansaço
F#m
E estando longe
A
Estive tão perto
E
Do teu abraço
E
Dá-me um abraço, que me desperte
A
E me aperte, sem me apertar
F#mA
Que eu já estou perto, abre os teus braços...
E
Quando eu chegar
E
É nesse abraço que eu descanso
A
Esse espaço que me sossega
F#mA
E quando possas dá-me outro abraço
E
Só um não chega
AE
Já perdi, sem rumo certo,
C#m
Já me venci pelo cansaço
F#m
E estando longe
A
Estive tão perto
E
Do teu abraço
Am
La Cucaracha,La Cucaracha
E7
Porque no Tiene,Porque le Faltan
Am
Las Dos Patitas De Atras
Am
La Cucaracha,La Cucaracha
E7
Porque no Tiene,Porque le Faltan
Am
Las Dos Patitas De Atras
Am
Ya Murio La Cucaracha
E7
Ya La Llevan A Enterrar
Entre Cuatro Zopilotes
Am
Y Un Raton de Sacristan
Cuando La Perica Quiere
Que el perico valla a misa
Se levanta muy temprano
Y le plancha la camisa
Cuando la perica quiere
Que el perica vaya el teatro
Se levanta muy temprano
y le lustra los zapatos.
O trompete ou é um instrumento musical de sopro, um aerofone da família dos metais (o trompete é o que produz o som mais agudo da família), caracterizada por instrumentos de bocal, geralmente fabricados de metal. Quem toca o trompete é chamado de trompetista.
É constituído por corpo, chave de água, bomba de afinação, pistões, cotovelos e bocal, e terminado em pavilhão. É utilizado em diversos géneros musicais, sendo muito comum encontrado na música clássica, no jazz, bandas marciais e nos mariachis. Também é encontrado em estilos mais acelerados, latinos como o mambo e a salsa. Fontes: Wikipédia
Mariachi é um termo da origem incerta que se aplica geralmente aos grupos artísticos, aos músicos individuais, à música e ao estilo. Com raízes no Estado de Jalisco, na parte ocidental do México, possivelmente de início em uma vila agrícola com o nome de Cocula, e floresceu entre os peões - lavradores e nativos - como um formulário da música popular, conjugando os ritmos e as harmonias provenientes da Europa, os americanos nativos e da África negra.
Com o passar dos anos os grupos de mariachi viajaram a pé, de mula, a cavalo ou de trem através de México como menestréis. Sem nenhuma instrução formal na música e sem nenhuma compreensão de notas escritas, os músicos misturaram, pela percepção auditiva, o lirismo da harpa, a doçura do violino, e a profundidade da guitarra numa escala de melodias, alguns delas com complexidade labiríntica.
Frequentavam os cantos das praças e nos cafés centrais das cidades e das vilas, executando canções a pedido de transeuntes e visitantes, apresentando-se também nas fazendas de rancheiros ricos e apresentando-se por modestos pagamentos em festivais de feriados, em festas da vila, em celebrações patrióticas, em partidos da casa, em batismos, em casamentos, em funerais, em missas e em velórios (onde executam frequentemente as canções favoritas de mariachi dos falecidos). Costumam ainda apresentar-se para com trupes regionais da dança do México. Costumam também fazer serenatas para jovens bonitas a pedido de seus namorados e pretendentes. Fontes: Wikipédia
A guitarra clássica (no Brasil conhecida como violão e em Portugal como viola) é uma guitarra acústica com cordas de nylon ou aço, concebida inicialmente para a interpretação de peças de música erudita. O corpo é oco e chato, em forma de oito, e feito de várias madeiras diferentes. O braço possui trastes que a tornam um instrumento temperado. As versões mais comuns possuem seis cordas de nylon, mas há violões com outras configurações, como o violão de sete cordas e o violão baixo, com 4 cordas, afinadas uma oitava abaixo das 4 cordas mais graves do violão.
A sua configuração moderna e desenho foram confeccionados na Espanha. Presente hoje em quase todos os géneros musicaispopulares, sua abrangência só se compara à do piano. Ao longo do tempo este instrumento sofreu grandes evoluções e, hoje em dia, possui uma grande variedade de formatos e tamanhos, cada qual mais apropriado a um estilo de execução. Entre os géneros que mais utilizam a guitarra clássica estão a música erudita, o flamenco espanhol, o vals peruano, a cumbia colombiana, o joropo venezuelano, as rancheras mexicanas, a MPB, o fado portugués, a modinha, a morna, o choro, a bossa nova, as gaitas, entre outros. A Guitarra clássica moderna desenvolveu-se em espanha durante o século XIX. A maioria das guitarras clássicas conservam ainda a forma e características gerais criadas por António de Torres. Alguns fabricantes introduziram mudanças,tais como o tamanho maior da caixa ou,no interior da Guitarra,o design dos reforços do tampo,o que altera o timbre e volume do instrumento.
Sobre o nome
Na língua portuguesa, o nome "guitarra" se aplica ao instrumento acústico ou elétrico indistintamente. No Brasil e em Cabo Verde manteve-se a designação mais comum violão para a guitarra clássica. Acredita-se que o nome derive diretamente do termo "viola", que designa as violas portuguesas, da qual a viola caipira brasileira é uma evolução. Embora possua várias diferenças de timbre e de número de cordas, a viola é muito semelhante em formato à guitarra, apenas menor. É compreensível que, para um leigo, uma guitarra seja apenas uma viola grande. Assim, apesar de referir-se ao mesmo instrumento que a guitarra, a origem linguística do nome "violão" foi o termo "viola", acrescido da desinência de grau "ão".
Uso na música popular
Diversas características do violão o tornam propício ao acompanhamento do canto. Entre elas, a extensão, o volume sonoro, a relativa riqueza harmônica, o baixo custo e o peso reduzido. Isso também o torna o instrumento preferido de alguns intérpretes. Como é fácil de transportar, é comum ver grupos de pessoas reunidas em torno de um violão em festas, bares, praias, estádios, estações de trem ou outros locais ou situações em que as pessoas se agrupam. A execução puramente harmônica para o acompanhamento do canto é facilmente dominada e as revistas com cifras e tablaturas dos sucessos musicais do momento são facilmente encontráveis em qualquer quiosque de jornais. Poucos instrumentos são tão presentes no cotidiano, executados por músicos amadores tanto quanto por profissionais. Fontes: Wikipédia
AA6E7E9
Coimbra é uma lição de sonho e tradição (Refrão)
E7E6AE7
O lente é uma canção e a lua, a faculdade. A6AA6E7E9
O livro é uma mulher, só passa quem souber,
E7E6A
E aprende-se a dizer "saudade".
AE7Am7D
Coimbra do Choupal, ainda és capital E9FAmE7
Do amor em Portugal, ainda...
FEDm
Coimbra, onde uma vez, com lágrimas se fez
E7E6EA
A história dessa Inês, tão linda.
(Refrão)E6
Coimbra das canções, tão meiga que nos pões
Os nossos corações a nu...
Coimbra dos doutores, pr'a nós os teus cantores,
A fonte dos amores és tu.
EB
Solta-te a voz lá do fundo,
E
Grita, mostra-me a cor do céu.
F#B
Se eu fosse um dia o teu olhar,
F#
E tu as minhas mãos também,
E
se eu fosse um dia o respirar
F#
E tu perfume de ninguém.
F#B
Se eu fosse um dia o teu olhar,
F#
E tu as minhas mãos também,
E
se eu fosse um dia o respirar
F#
E tu perfume de ninguém.
G#m
Sangue,
Ardente,
F#
Fermenta e torna aos
Dedos de papel.
Emaj7
Luz,
Dormente,
D#7
Suavemente pinta o teu rosto a
pincel.
G#m
Largo a espera,
E sigo o sul,
F#
Perco a quimera
Meu anjo azul.
Emaj7
Fica, forte, sê amada,
D#7
Quero que saibas
Que ainda não te disse nada.
EB
Pede-me a paz
Dou-te o mundo
EB
Louco, livre assim sou eu
(Um pouco +...)
EB
Solta-te a voz lá do fundo,
E
Grita, mostra-me a cor do céu.
F#B
Se eu fosse um dia o teu olhar,
F#
E tu as minhas mãos também,
E
se eu fosse um dia o respirar
F#
E tu perfume de ninguém.
F#B
Se eu fosse um dia o teu olhar,
F#
E tu as minhas mãos também,
E
se eu fosse um dia o respirar
F#
E tu perfume de ninguém.
EB
Pede-me a paz
Dou-te o mundo
EB
Louco, livre assim sou eu
(Um pouco +...)
EB
Solta-te a voz lá do fundo,
E
Grita, mostra-me a cor do céu.
F#B
Se eu fosse um dia o teu olhar,
F#
E tu as minhas mãos também,
E
se eu fosse um dia o respirar
F#
E tu perfume de ninguém.
F#B
Se eu fosse um dia o teu olhar,
F#
E tu as minhas mãos também,
E
se eu fosse um dia o respirar
F#
E tu perfume de ninguém.